Entrevista com voluntária – Teach Buddhist Monks

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Você tem vontade de conhecer mais sobre o trabalho voluntário na Tailândia? Então preparamos uma entrevista com nossa voluntária que participou do projeto Teach Buddhist Monks, em Chiang Mai. 

Nesse projeto, você pode trabalhar em escolas para Monges e ter a oportunidade de ensinar inglês para jovens budistas entre 8 e 25 anos.

Por lá, número de professores é baixo quando comparado ao número de alunos. Por isso, os voluntários são mais do que bem-vindos para dar aulas de inglês!

Hoje, portanto, vamos contar a história da Laura, que mora em Goiânia e quis se aventurar no intercâmbio social na modalidade individual. Bora conferir as respostas dela?

Entrevista com voluntária – Trabalho voluntário na Tailândia

 Você se sentiu segura antes do início de seu programa? E durante?

No início senti aquela ansiedade por estar em um lugar novo e por estar começando uma nova experiência, mas a equipe da Exchange do Bem sempre se mostrou solícita e acolhedora, me ajudando durante todo o processo.

Ao longo dos dias, fui super bem acolhida e me senti cada vez mais em casa e segura tanto nos momentos de trabalho quanto em momentos de lazer.

 O que mais te impressionou quando você chegou ao projeto?

Fiquei encantada com a cultura local, com as pessoas que sempre tentavam acolher e comunicar com estrangeiros, e com o lugar em geral. A energia do local me impressionou da melhor forma!

Como nosso material pré-embarque lhe ajudou no dia a dia do projeto?

O material pré-embarque me deu mais segurança e me ajudou a me preparar para os dias que fiquei no projeto.

Você fez os cursos de nossa Plataforma de Formação de Voluntários? Qual curso fez mais sentido para você?

Realizei todos os cursos e acredito que todos fizeram sentido no meu processo.

Como estudante de psicologia, já havia estudado sobre alguns dos conteúdos dos cursos, como a comunicação não violenta e o trabalho com crianças, mas o que mais me gerou reflexões foram os tópicos sobre repensar o trabalho do voluntário e mensurar seu impacto.

 Como foi o seu primeiro dia de atividades?

Meu primeiro dia foi incrível, estava um pouco nervosa mas o contato com os adolescentes e com todos que me ajudavam no projeto fez com que a experiência fosse ótima e gerasse muito crescimento pessoal.

Como eram as refeições durante o seu intercâmbio? O que você comia?

Eu adorava todas as refeições! Elas eram preparadas pela dona da homestay duas vezes ao dia, então sempre tinha uma comida quentinha, fresca e deliciosa. Comi praticamente todos os pratos típicos locais, e ainda tive uma aula de como fazer Pad Thai.

Além disso, a dona da casa sempre se atentava para o que eu gostava, me dando minhas frutas preferidas e servindo a pimenta de lado para que eu conseguisse comer. Percebi que eles realmente acolhem com comida e me senti muito acolhida.

Quantos dias por semana você trabalhou?

Eu trabalhava 5 dias por semana durante o trabalho voluntário na Tailândia, variando os dias devido ao Dia do Buda, que ocorre basicamente toda semana e é de acordo com o calendário lunar. Portanto, eu trabalhava no sábado, mas caso eu tivesse um passeio os coordenadores entendiam e me davam a opção de não ir nesse dia.

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Quais eram as suas principais atividades e responsabilidades?

Minhas atividades consistiam em: fazer o planejamento de aula para as 5 turmas junto com a coordenadora que me acompanhava nas aulas; dar aula (cerca de 3 por dia); e escrever um mini relatório do dia, respondendo algumas perguntas simples sobre como foi e se foi possível aplicar o plano de ensino.

O que você fazia no seu tempo livre?

A cidade possui muitos cafés e templos, que são ótimos lugares para visitar, passar um tempo, e tirar fotos. Além disso existem muitos passeios ao redor da cidade para os dias livres, como o Doi Inthannon e visitar a cidade de Chiang Rai.

Qual foi o ponto alto de seu intercâmbio?

Eu acredito que a experiência inteira foi um ponto alto na minha vida, e todos os momentos, os de ansiedade, de dúvida, de saudade, assim como os momentos de felicidade, de interação positiva, de passeios e de atividade foram fundamentais e me geraram muito crescimento e realização.

Por fim, deixe uma mensagem para os próximos voluntários que quiserem participar desse projeto

O projeto é maravilhoso, o acolhimento das pessoas e as interações com os monges te deixam nas nuvens. Conhecer essas pessoas, esses lugares e fazer parte desse projeto me realizou imensamente e me fez crescer como pessoa. Portanto, não conseguiria não recomendar para todos que tem interesse!

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