Quando estamos conversando a primeira vez com nossos voluntários, escutamos com frequência a seguinte pergunta: “Vocês já conhecem esse projeto?” ou “Como vocês selecionaram esse projeto?” ou “Será mesmo que esse projeto precisa de minha ajuda?”, então resolvemos contar um pouco como funciona nosso processo de seleção de projetos de intercâmbio social para enviar nossos voluntários.
A Exchange do Bem sempre teve uma preocupação muito grande em ter projetos que sejam idôneos e que precisassem realmente da ajuda de nossos voluntários. Além desses dois tópicos super importantes, sempre foi pauta da escolha de um projeto uma infraestrutura mínima e criar um ambiente seguro para nossos voluntários.
Como escolhemos nossos projetos?
Antes de abrirmos a empresa, o Eduardo, nosso sócio fundador fez uma viagem por mais de 5 países, atrás de projetos que precisassem de braços para manter as atividades do dia a dia organizadas ou de projetos que tinham uma necessidade específica a ser suprida. Nessa viagem já foram identificados mais de 20 projetos que foram incorporados ao nosso portfólio.
Conforme o trabalho de nossos voluntários foi causando mais impacto para os projetos e comunidades, outras oportunidades começaram a aparecer. Começamos a receber pedidos de projetos ao redor de todo o mundo para que enviemos nossos voluntários e a partir daí avaliamos o impacto social que o projeto possui, a segurança oferecida para os voluntários e a necessidade de auxílio voluntário.
Seleção, inspeção e cadastro dos projetos
Todos os nossos projetos são cuidadosamente escolhidos. Temos a preocupação de entender as necessidades de cada um. Conhecer suas habilidades e como elas poderão ser utilizadas para o desenvolvimento das atividades pelos voluntários. Também há toda questão de segurança envolvida. Alguém da equipe da Exchange do Bem ou parceiros de confiança precisam ter visitado o projeto.
Quem acompanha os voluntários
A Exchange do Bem se propõe a casar as habilidades do voluntário com as necessidades dos projetos. Caso um voluntário queira muito ir para um projeto onde suas habilidades não serão aproveitadas, indicamos outras possibilidades onde as habilidades do voluntário serão mais úteis. Se o match não acontece, a viagem não ocorre.
Para a execução de atividades que precisam de uma mão de obra técnica e que não conseguimos através do voluntariado – o que ocorre em algumas viagens em grupo que organizamos. Aliás, a Exchange do Bem possui a preocupação de contratar essa a mão de obra local, contribuindo com a economia da comunidade de destino.
Impacto positivo gerado pelos voluntários
Muitas das atividades que nossos voluntários realizam podem parecer simples e sem grande relevância, mas o real significado e o resultado verdadeiro serão mais claros e aparentes a longo prazo. Por exemplo, um abraço apertado com carinho e amor, dado continuamente por vários voluntários, em diversos momentos, pode elevar a autoestima de uma criança. Desenvolvendo um adulto mais confiante e mais seguro de si, transformando-o em um agente de mudanças dentro do próprio país. O esforço individual pode não parecer que terá efeito imediato, mas o coletivo garante um resultado palpável! Veja a seguir alguns de nossos casos de sucesso!
Um voluntário que faz uma muda, o outro que planta uma árvore. Ao mesmo tempo, mais um que ajuda recolhendo o lixo das praias. Outro grupo de voluntário que ensina sobre educação ambiental a comunidade. Assim, tudo isso garante a longo prazo o reflorestamento de uma área desmatada. Esse é um exemplo do nosso Projeto na Praia do Pipa no Rio Grande do Norte.
Então, agora que você já sabe sobre o impacto positivo dos nossos projetos, vamos escolher o seu próximo destino?